quinta-feira, 28 de junho de 2012

Calçadas + Curvas de Nível coladas - exercício 6

Na última aula realizamos o corte das calçadas em papel Smit e com isso já conseguimos efetuar a colagem parcial das curvas de nível. Devido a um erro na plotagem, a entrada do estacionamento não está correta e será corrigida posteriormente. Abaixo estão algumas fotos desse processo.











quarta-feira, 13 de junho de 2012

Volume em Hurley com Braços - exercício 6

Na última aula continuamos com a realização do protótipo em papelão Hurley, agora com a adição dos braços e outras peças. Esse exercício teve o objetivo de nos mostrar como serão os encaixes na maquete final e previsão dos erros que podem acontecer. No meu caso tive dois erros aparentes, a fachada dos fundo ficou um pouco desnivelada e as curvas internas das rampas não coincidiram exatamente com as curvas da minha fachada frontal. 
Esse erros serão corrigidos na próxima etapa, quando realizaremos a execução do volume da Fundação Iberê Camargo em papel Smit. Abaixo estão algumas fotos do volume com braços,acabamento da fachada dos fundos e claraboias superiores. Como última imagem, temos o protótipo junto as curvas de nível para real noção de espaço na maquete final.

Fachada frontal:


Fachada com detalhe da entrada dos fundos:


Fachada lateral:

Vista superior:



sexta-feira, 1 de junho de 2012

Volume em Hurley - exercício 6

Na última aula realizamos a montagem do volume da Fundação Iberê Camargo em papel hurley 1mm. Esse protótipo teve a finalidade de mostrar o tamanho real que ficará a maquete final. Nessa aula foi proposto apenas realizar o corte das fachadas, sem a colocação dos braços da estrutura. Também ainda não fizemos o recorte presente na parte traseira do edifício, como podemos notar no volume feito com espuma floral.
Abaixo estão algumas fotos do meu volume e sua colocação junto as curvas de nível para ter uma futura noção de espaço para a maquete final.

Fachada frontal:


Vista Superior:

Vista Traseira:

Canto onde ainda não realizamos a subtração de volume:




Colocação do volume juntamente com as curvas de nível:



terça-feira, 29 de maio de 2012

Curvas de Nível - exercício 6

Na última aula começamos a fazer as curvas de nível onde se encontra a Fundação Iberê Camargo. Realizamos essa etapa para melhor entender a disposição do volume no terreno da nossa maquete final e a maior dificuldade foi manter a precisão ou a lamina bem afiada para que não ficassem ''barbinhas'' ao realizar o corte das curvas.
Os materiais utilizados foram chapas de papelão dispostos sobre uma base de MDF 9mm.  Abaixo estão algumas fotos das curvas já prontas, porém ainda não foi feito o uso de cola para fixação das mesmas.











Ainda serão realizados ajustes como tentar tirar essas ''barbinhas'', que ficaram quando a lamina já não estava tão afiada, e também um melhor acabamento lateral para que na sobreposição das curvas, elas se acomodem melhor. 

sexta-feira, 11 de maio de 2012

Volume em Espuma Floral - exercício 6

Na última aula trabalhamos com a espuma floral com o objetivo de representar e entender o volume da Fundação Iberê Camargo. Para esculpir esse material foi utilizado laminas de estilete e um pincel bem fininho para dar os acabamentos finais (não utilizei lixa ou palito porque deixam o floral muito arredondado). Não foi cobrado tanta precisão, porém trabalhamos em cima das plantas, que levamos impressas para aula, para melhor cortar os braços e curvas da construção. Abaixo estão algumas fotos em que tentei representar também as aberturas presentes nos braços e na curva da vista frontal. 



Fotos que evidenciam a inclinação da parte de trás e a entrada dos fundos.


Vistas ortográficas da espuma esculpida.


Abaixo estão algumas fotos dos detalhes dos braços e o espaço vazio que eles produzem em relação a estrutura.




E como últimas imagens temos o Iberê e seus volumes auxiliares (café, atelier e escritórios).







quarta-feira, 9 de maio de 2012

Visita à Fundação Iberê Camargo- exercício 6


No dia 4 de maio realizamos uma visita orientada a Fundação Iberê Camargo, projetada pelo arquiteto português Alvaro Siza que homenageia o grande artista gaúcho que deu nome a essa grande obra arquitetônica. Essa visita teve como objetivo mostrar melhor essa obra para a realização do exercício 6, em que teremos que fazer uma maquete fiel a este edifício.
Logo que avistamos o local, vimos uma estrutura de estilo ímpar, toda branca, feita de concreto pré-moldado desenvolvido exclusivamente para essa obra.

Não só o edifício em si foi projetado por Siza,  mas também cada detalhe de encontro da estrutura, móveis que compõe o lugar e placas de sinalização. Na primeira foto temos a assinatura do arquiteto nas cadeiras da sala de palestras e na segunda podemos observar o encontro das estruturas, por exemplo a quebra do laminado da parede coincide com o degrau em sua verticalidade. Na terceira e quarta imagens também temos móveis projetados pelo arquiteto em uma espécie de oficina presente na Fundação.



Maquete da Fundação presente na parte da biblioteca visitada.



Na imagem seguinte podemos notar o perfeito encaixe das estruturas de concreto pré-moldado.


O edificio possui poucas aberturas de iluminação natural, sendo que a área em que está localizado recebe bastante incidência solar o que acabaria prejudicando as obras de arte que compõe o museu. Dessa forma as aberturas apresentadas foram feitas de modo estratégico para iluminar certas áreas definidas, e algumas aberturas parecem que estão emoldurando a vista, valorizando todo o entorno da obra.





Como a obra possui poucas janelas e as que existem fazem um jogo de iluminação em áreas especificas, cada andar contem uma iluminação artificial como a mostrada na foto abaixo.



Quando não existe nem janelas e nem o tipo de iluminação mostrado acima, estão presentes aberturas como essa da foto abaixo. Essas aberturas também são características para as saídas de ar/ ventilação do edifício.


 Quando vimos essa obra exteriormente notamos que ela tem uma superfície curvada e possui braços que funcionam como rampas. Internamente também existem outras rampas, que como ideia do projeto inicial, serviram somente para descida e a subida seria feita pelos elevadores, sendo assim, a forma correta de visitação começar pelo 4º andar (último) e ir descendo. Nessas rampas também estão presentes os efeitos de luz e sombra devido as aberturas existentes em suas paredes. Essas aberturas iluminam o ambiente de uma forma que devido ao contraste com o piso de outra cor, dão uma ilusão de que as rampas são mais inclinadas do que na realidade



 Esses braços externos que funcionam como corredores da Fundação, possuem aberturas zenitais como essas mostradas abaixo.





 A parte externa, de volume diferenciado, provoca uma ideia de cheios, vazios e tensões com seus braços suspensos, que produzem uma espécie de efeito cênico de luz e sombra nas paredes curvas do edifício que podem ser evidenciados nas imagens abaixo.






Como última imagem, um pensamento de Iberê Camargo, artista gaúcho do século XX homenageado pela fundação visitada.